Capítulo 86
Capitulo 86
Oscar franziu levemente as lábios, “E o que você acha então?”
Thales o encarou por um momento, de repente somriu: “Parece que eu estava fazendo tempestade em copo d’água ”
“Eu não quis dizer isso…
‘Não iam jantar? Então por que não vamos?” Thales o interrompeu, seu semblante voltou ao normal, como se a pessoa que havia se imitado não fosse ele
Marcelo somriu: “Então vamos ao restaurante primeiro, não há motivo para todos ficarmos aqui parados”
Gabriela segurou seu braço, olhou para ele, seu rosto parecia um pouco pálido,
F
Thales virou–se para Flavia, seus dedos tocaram levemente o lugar onde ela estava machucada, “Ainda dói?”
Flavia olhou para seu rosto, o cuidado em seus olhos parecia genuino
Ele sempre foi assim, às vezes parecia estar tão perto, como a lua refletida na água, que ela achava que poderia tocar apenas estendendo a mão.
Mas quando ela realmente tentaria alcançá–la, descobriria que era apenas uma ilusão, que se desfez ao toque mais leve.
Ele era assim, atraindo–a passo a passo, fazendo–a pular voluntariamente no abismo.
Levando–a a mergulhar na água, em busca da lua que não pode ser agamada, até sufocar nas marés.
Enquanto ele observa de longe, assistindo–a afundar com clareza.
Flavia desviou o olhar,
suas longas pestanas cairam, escondendo seus pensamentos, ela balançou a cabeça.
Thales não disse mais nada, segurando sua mão, eles foram para o restaurante.
Todos à mesa estavam com pensamentos divergentes, e naturalmente a refeição não tive a atmosfera harmonisa que deveria.
Thales parecia já ter esquecido o incidente com a arma de brinquedo, conversando calmamente com Oscar sobre assuntos domésticos, perguntando sobre a situação do negócio da filial
A familia Duarte tinha um grande patrimônio, e não estava claro se Reinaldo queria distribuir as oportunidades igualmente entre as mais jovens, ou se tinha outras intenções.
O Grupo Duarte não delegou claramente o poder a ninguém.
Mesmo Thales, que era um filho tão competente e orgulhoso em seus olhos, só recebeu o titulo de CEO e vinte por cento das ações, o verdadeira poder ainda estava firmemente em suas mãos.
Embora ele tenha recuado para os bastidores, raramente interferindo nos negócios da empresa, ainda mantinha o controle absoluto sobre ela
A filial que Oscar gerenciava era o presente que Reinaldo deu à sua filha, com dez por cento das ações do Grupo Duarte.
E quando Gabriela se casou, foi a mesma coisa, dando a ela uma filial que detinha dez por cento das ações. All text © NôvelD(r)a'ma.Org.
No entanto, Gabriela não gostava de lidar com os negócios da empresa, sendo Marcelo quem cuidava de tudo, além de também ocupar o cargo de vice–presidente.
Talvez o mais transparente fosse o filho mais novo de Reinaldo, que não trabalhava na empresa e não tinha muitas ações, passando seus dias em lazer e não levando a sério, sem ninguém para repreendê–lo.
Portanto, esta grande familia tinha muitas complicações Internas.
Depois do jantar, a familia sentou–se junta, falando sem muita conexão,
Thales sentou–se sozinho, não participando da conversa deles, mas somu e acenou para Allan.
Allan olhou para ele com cautela, talvez por éle somir tão amigavelmente, Allan ganhou coragem e caminhou em sua direção.
“O que você quer?” Allan o encarou diretamente.
Thales olhou para a arma de brinquedo em sua mão, somndo: “Vejo que você joga tão bem, pode me ensinar?”
Os olhos de Allan brilharem de orgulho,
“Você é tão bobo, nem sabe jogar, eu de ensina.
O ingenuo Allan explicou seriamente como brincar com a arma de brinquedo, enquanto Thales manteve o sorriso, ouvindo stentamente
“Deixe–me tentar” Thales pegou a arma de brinquedo de sua mão, una passou generosamente.
“É assim?” Thales armou a segurança, apontou a arma para Allan, com um leve sorriso nos lábio